domingo, 26 de setembro de 2010

Saudades de um tempo

Tenho saudades de um tempo

Em que o tempo era tempo para o tempo

E com o tempo, curtíamos o tempo

Sem se preocupar com o tempo

Que infelizmente o tempo levou

Tempo onde crianças se achavam adultos

Adultos eram crianças

E amigos juravam amizade eterna

E com o tempo a amizade se foi...

Tempo que acreditávamos ser para sempre

E o para sempre passou

E o que ficou foi a lembrança

Que não sabíamos, mas é eterna

Tenho saudades de um tempo

Em que o tempo era tempo para o tempo

E com o tempo, curtíamos o tempo

Sem se preocupar com o tempo

Que infelizmente o tempo levou

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Hoje... Eu chorei...

Hoje eu chorei, quando vi o luto em memoria daqueles que se foram por causa da ignorancia da humanidade, por causa da falta de compreemção dos nossos corações. Chorei quando vi a imagem de um sino soando na Japão lembrando das vitimas do ataque a Hiroshima, lembrei o quanto nós maltratamos os outro por nossos própios intereces ou para impor nossa vontade aos nossos irmãos, mostrando o quanto somos fortes, e no fundo, tentando esconder o quanto temos medo do outro, pois demostrar força e poder é um grande sinonimo de fraquesa. Foi assim no Japão, na Alemanha durante o holocausto, com os povos da América que foram atropelados pelos europeus e em seguida com negros escravisados em toda a América, sempre demonstramos nossa força e poder com a violencia escondendo que na verdade dependemos mais do outro do este outro pode imaginar. Afinal, onde a tecnologia mais avança hoje em dia? Quem mais poderia ajudar os alemãs a se tornar uma potencia naquela época? Quem melhor conhecia o continente americano se não os que aqui viviam? Quem tinha forças para trabalhar durante dez ou mais horas debaixo de sol forte e sob chicotas e ainda assim produzia? Exatamente os massacrados pelo poder.
Agora os verdadeiros fortes e poderosos da humanidade não usaram da violencia e sim do amor, Jesus, Gandi, Madre Tereza, Dalai Lama, estes sempre trouceram uma mansagem de PAZ, sem apelar as armas ou a agreção aos seus...

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Patriotismo

Olá, pessal!
É com um tanto de pezar que faço esta postagem, porém com muita preocupação com os proximos meses, onde decidiremos o nosso presidente, governadores, deputados estaduais, distritais, federais e dois terços do senado. Pezar pois a derrota da seleção brasileira ainda dói e preocupação pois ainda nos falta muita conciencia política, mas vamos lá...
Quando perdemos na copa do mundo, tentaram justificar que é só um jogo... não podemos vencer todas... blá, blá, blá... Porém, para nós brasileiros não se trata apenas de um jogo, trata-se de futebol, o nosso esporte, que move milhões e milhões de brasileiros em estadios, em frente a televisão ou em torno do rádio, para mais que torcer, para vivenciar futebol.
É por isso que quando comessa uma copa do mundo de futebol, o país literalmente pára. Muda tudo em todos os setores, de economia a atividades religiosas.
Todo brasileiro é como um treinador, tem sua própia escalação, seu própio time. Justamanete por isso treinador e jogadores sofrem muita pressão e são cobrados aqui mais que em qualquer outro lugar do mundo. É uma pressão maior que a que sofre o presidente brasileiro e uma cobrança sobre os jogadores que jamais deputados ou senadores irão sofrer.
Por que este paralelo entre futebol e política? Porque eu gostaria que nós brasileiros fôssemos patriotas nas eleições como somos com a seleção. Que possamos cobrar dos nossos representantes como cobramos da nossa seleção, que fiquemos indifnados, e que façamos nossa própia escalação, pois diferente de seleção, este time nós escalamos, nós decidimos e trocamos.Temos o direito e até o dever de cobralos e trocalos quando não jogam bem, e vejam que faz muito tempo que eles estão precisando mostrar mais trabalho.
Que possamos ir a estas eleições cientes de tudo que estamos fazendo a atentos que o que decidirmos só mudamos daqui a quatro anos, igualzinho na copa, rsrs!